Nossas mentes criam mais do que o necessário, se apegam a momentos de dor, elas gostam de um choro, gostam de se sentir inferiores, isso dá o que escrever, o que pensar...
Elas criam sonhos, por mais simples que as coisas sejam, criam situações improváveis, mas completamente previstas e desenhadas... e tudo começa numa simples tirada de palito de uma coxinha... ou de um simples abraço, um de uma simples piscada...
Quando menos a gente espera, a mente cria, e nos faz sofrer mais que o normal, se apaixonar sem conhecer, nos faz sonhar.
Não que isso seja completamente ruim, mas, se se permite que a mente te diga como encarar uma situação, você a encarará de modo exagerado, ou chorando demais ou simplesmente se entregando demais.
Nem tudo é o que a gente sonha, na maior parte das coisas, passam longe... O beijo...que foi bom, quente, macio, torna-se desejo... a mente imagina aqueles lábios por cada canto do corpo, e, quando se olha na realidade... o beijo já passou...
É bom imaginar, criar, inventar, desejar... mas quando se tem algo real e concreto e não sofrer e se apaixonar por algo que não existe, isso é se enganar... e se enganar... é viver na ilusão da mente...
A mente, mente.
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