sexta-feira, 30 de julho de 2010

PA2

Amanhã volta o teatro...

Não sei o que me espera nessa nova fase... o PA2 tão sonhado... mas sei, que no final, apresentaremos uma peça (que todos estarão, quando eu souber os dados, convidados a assistir).

O PA1 foi mais que uma turma, foram desafios. Melhoramentos. Como exemplo: Tive que relembrar como memorizar coisa, aprender a me soltar, perder um pouco da timidez, dar minhas idéias que na maior parte das vezes, eu guardava, etc.

Foi muito mais que um curso... foi uma nova perspectiva de vida e de olhar.

Antes do PA1, por algumas dificuldades que passei, me sentia muito vazia... sozinha... e, após, me sentia completa...

Que medo que dá dos novos desafios (medo não, ansiedade) mas que vontade de fazer o tempo correr pra que chegue logo lá... no PA2...

Que mais um semestre venha, de muitos aprendizados, superações, paixões, etc.

MERDA!!!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Cadê a felicidade?

Me disseram uma vez que para se ser feliz completamente era necessário se doar aos outros.

Então, eu me doei por completo. Mas não fui completamente feliz.

Então, me disseram que para verdadeiramente se ser feliz, era necessário pensar em si.

Eu pensei somente em mim. Mas não passei nem perto de ser verdadeiramente feliz.

Então, me disseram que para se ser feliz, deveríamos passar por sofrimentos, para dar valor ao que temos.

Então, eu me meti em tudo que era encrenca, eu olhei todos os lados negativos das coisas, e para minha surpresa novamente, não consegui ser feliz.

Então, me disseram... "Você precisa pensar positivo"

Eu pensei, pensei com toda a força e com todo o jeito que deu... e novamente... não estava feliz...

Então... quando eu estava desistindo dessa tal de felicidade, alguém me perguntou...

Você percebeu que todos os conselhos que lhe davam você colocava a sua dose de exageiro? Te falaram que você tinha que se doar aos outros, pensar em si mesmo, superar os desafios e ser positivo e, ao invés de você fazer isso você quis, a todo instante ou ser a que se doa demais, ou a que é egoísta de mais, ou a que se supera demais ou a que pensa positivo demais. Isso é irreal. A felicidade é a junção de pequenos sentimentos... eles não podem ser extremos e nem fracos. Ele tem que ser na medida certa. Já disse Dalai lama: Vejam o que te dizem, veja o que você tem a dizer e siga pelo caminho do meio.

Então eu percebi que a felicidade consistia na verdade, em cada um executar, da sua forma pessoal isso... saber estar aí para os outros ao mesmo tempo que se está ai para você e, pensar positivo, mas quando surgirem os obstáculos, saber superá-los.

A felicidade não tem fórmula, ninguém sabe exatamente por onde ela anda, ou como localizá-la... ela simplesmente toca aqueles que não a procuram, mas procuram fazer da sua vida um campo belo.

É como a história das borboletas: "Cuide de seu jardim que elas virão até você"

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Queremos ser heróis

Chega um momento na nossa vida que a gente para e se pergunta: Para onde foram os nossos sonhos e ideais?

A gente passa tanto tempo, do nosso curto tempo correndo e tentando ser alguém que se esquece de olhar para si mesmo, de ver quem se é...

Queremos ser heróis, grandes heróis que trabalham chegando as 8 na empresa e estudam chegando a 00 em casa... e, tendo que nesse meio tempo, tomar banho, comer, ter temopo para falar com a família... e quem sabe, talvez, dormir. E, o final de semana que teríamos para dormir o que não conseguimos de segunda a sexta, nós nos enchemos de cursos que passam a ser importantes para nós e há também os amigos e amores...

Então a gente percebe que de janeiro a dezembro nós vivemos correndo e em um piscar de olhos, o tempo passou.

Não, não que seja ruim ter o que fazer, ruim mesmo é você fazer algo como um robô, porque a partir do momento em que há tanta coisa na sua vida não há como você estar em todas elas, o tempo todo.

A minha vida atual está dessa maneira, eu tenho tempo para trabalhar, estudar, fazer teatro, ser da família, ter meus amigos, mas não tenho tempo para mim, para me olhar, para perceber quem sou...

Grande parte da culpa é, sem dúvida nenhuma, minha. Tenho sede de conhecimento e vou indo do jeito que dá para não ficar parada, talvez esse seja meu medo, ver a vida passar por mim ao invés de eu passar por ela.

Mas às vezes me questiono sobre essa questão, será que sou eu quem estou passando por ela?

Não sei... talvez sim pois aproveito o tempo, aproveito fazendo coisas que eu sei que me serão utéis no futuro.

O problema é que no presente eu to esgotadamente satisfeita.

Agradecida pela graça de poder fazer o que me der na telha...

Esgoatada pelo fato de que eu faço o que me dá na telha e tento em tudo dar 100% de mim, embora algumas vezes, consiga dar apenas 80%.

de 100% a 80%, são 20% que eu perco... e ganho... ganho pelos aprendizados e perco pelo stress...

Eu queria que meu dia tivesse mais do que 24 horas porque nessas 24, não dá pra fazer tudo aquilo que eu quero e ainda descobrir quem sou... O problema é que a vida é curta, a gente nunca sabe quando acaba... e a gente prefere conhecer o mundo do que a nós mesmos...

Talvez não que a gente prefira, talvez a gente não esteja acostumado a dedicar para nós mesmos alguns minutos do nosso dia, ou da nossa correria...

O que as pessoas apreciam, não são as pessoas que se conhecem, são as pessoas que conhecem o mundo, ou fingem que.

Mas, quando morremos, só levaremos o mundo se tivermos a essência de cada momento e de cada aprendizado dentro de nós...

Porque senão, o mundo continuará nele...e nós não estaremos em lugar algum...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sonho bom...

Eu comecei, como em um sonho bom, olhando belas paisagens... percorrendo belos lugares, observando tudo novo...

E como num sonho bom, as coisas foram acontecendo de uma forma que dava tudo certo... era quase como se eu tivesse nascido virado pra lua... tava tudo indo bem.

Eu era feliz, eu tinha amigos, paqueras eram o que não faltavam, eu era estudiosa, eu tinha tudo, uma boa família e uma mãe presente... brigas, sempre houveram, mas eu tinha pessoas preocupadas...

Era tudo como um belo sonho... e é, quando a gente é pequeno, um belo sonho enfeitado de presentes, brinquedos e muito mimo.

Mas a gente cresce, muitas vezes passamos por pesadelos horrendo e ficamos morrendo de medo, às vezes a gente pode contar para os outros, contar com os outros... às vezes somos nós com nós mesmos.

A vida poderia ser comparada aos sonhos... a gente nunca sabe o que esperar, mas ele nunca é em 100% das vezes bom e nem ruim, ele alterna, assim como nós... como nosso mundo.

Dizer que pesadelos são ruins, está certo, mas dizer que neles não há algo de bom... está errado. Todo tipo de dificuldade que nós enfrentamos, seja de uma forma, ou de outra, nos engrandece... a gente aprende na dificuldade.

Eu costumo muito me perguntas: Por que estou passando por isso? O que é que eu tenho que aprender?

Nem sempre é fácil olhar e entender a resposta, mas é necessário, necessário para não pensarmos que somos perfeitos e assim não esperarmos dos outros tal pefeição.

Era tudo como num sonho bom... a vida para mim era boa, depois, pulou para um grande pesadelo onde eu jamais imaginei que iria sair com as duas pernas e saí... agora, ela não é um pesadelo, mas tbm deixou de ser um sonho bom... agora ela é como um sonho bem sonhado... aproveita-se de cada momento o que se puder e o que se tiver que extrair.

Viver é isso... passar por bons e maus momentos... e extrair deles o que de melhor você puder para você.

Nada que passamos é por acaso. Em cada acaso há um motivo... e em cada motivo, uma lição.

Não se assuste se um dia surgirem os pesadelos... não fique trsite se por um momento o sonho bom passar... porque tudo passa... se a gente aprende a deixar passar!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Eu sei que eu não sou idiota. Mas idiota, às vezes, é como me sinto.

sábado, 10 de julho de 2010

A um ponto de explodir...

Quando você olha para um lugar... procurar em cada canto um pedaço que seja seu... olha minunciosamente e tenta insistentemente encontrar teu, seu pedaço. Mas não acha... e você ronda e ronda e ronda e todos te vêem como estranho, não falam com você e não te extendem a mão.

Você para, fica paralisado, se põe a chorar e ninguém escuta o seu soluçar.

Você fica doente... com febre e ninguém escuta você gritando socorro.

Ninguém quer escutar.

Você escuta, mas os sons não soam bem... são raivosos, doloridos e egoístas.

Então, como num flash, tem-se uma saída... não muito lúcida e completamente irreal, mas você sonha com ela e por um instante você foge disso tudo...

Anda a caminho dela... seus passos são leves e lentos... eles querem chegar até lá, mas eles querem que no caminho alguém simplesmente os pare e diga. Pare. Calma. Volte.

Mas ninguém te para... então você continua andando, e andando e andando.

E chega... parece um brinquedo preso a terra. Pergunta... O que será que ele faz... a parte de cima é convidativa "Vamos...me pise"...e você, mentalmente, experimentando sensações nunca sentidas...pisa. (BUM)

Você vê muitos lugares diferentes... como se cada parte de você tivesse em uma parte do mundo.

Se explodiu. mentalmente. falsamente. como num sonho.

E acordou. Estava no mesmo lugar e se pos a caminhar.

Seus passos eram lentos e leves e esperavam que alguém os para-se... mas ninguém quer te parar...

As suas asas nas costas não tem medo, mas seu coração machucado tem, tem medo de perder aquilo que considerava tão sagrado e tão perfeito. Aquilo que achava que nunca iria acabar.

Uma coisa na vida eu aprendi... há certas coisas na vida que não há o que fazer... e a gente, com o tempo, simplesmente aprende a lidar.

Eu, continuo andando... talvez eu tenha achado um novo espaço, um novo lugar, algo que pareça mais meu.

Meu único medo é continuar mudando apenas as consequências... e estar fugindo de um problema... ou aumentando um.

Não sei o que estou fazendo, nem se o terreno para qual estou caminhando é seguro, é meu... mas, pelo menos é uma oportunidade de fazer diferente... e de tentar de novo.

Tem muitas pessoas que dizem que não adianta mudar achando que se resolverá o problema.

Aí talvez elas estejam enganadas... porque mudando e amadurecendo, pode ser que vejamos o problemas de novas maneiras e que uma delas seja a solução que estamos procurando.

Enquanto isso, mesmo com muita vontade de explodir, eu continuo andando... porque sei que quando tudo dê certo, terá valido a pena continuar inteira!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Erros...Acertos...Vida

Se eu pudesse voltar ao tempo e ficar com a maturidade que tenho hoje, nos dias em que eu passei, fiquei me perguntando o que eu mudaria...

- Teria feito todas as vontades do meu pai, enquanto ele ainda tinha vontades (eu sei que fiz a maior parte delas, mas algumas vezes eu tive muita preguiça de comprar uma coxinha, ou lavar uma louça, mas não foi por má vontade, foi porque eu trabalhava e estudava e cuidava de fds dele. Eu estava cansada.)

- Teria aproveitado mais meu tempo de criança (eu sempre quis amadurecer muito cedo, ter minha casa, minha família e minhas coisas. Sempre fui um pouco precoce quando o assunto era liberdade e crescimento, eu queria porque queria ser gente grande e quando eu fui desafiada a ser, senti falta do meu tempo de brincadeiras e sorrisos, onde a unica responsabilidade era ser feliz)

- teria aproveitado mais os carinhos da minha mãe (se eu soubesse o que iria acontecer hoje, teria aproveitado mais quando tudo parecia ser tão perfeito. Há uma certa frase que diz que quando a gente passa a conhecer as coisas a gente se decepciona... ver uma família não só como algo sagrado, mas como um conjunto de pessoas com defeitos e qualidades, isso fica perigoso... e muito frágil)

Fiquei também me perguntando se eu me arrependo de algo.

Embora eu, se tivesse minha maturidade gostaria de fazer algo diferente, eu não me arrependo de tudo o que fiz, porque o que eu mudaria não é ser boa ou má, eu teria apveitado mais de um tempo que eu passei. Acredito que tudo o que vem, vem com uma simples lição: ensinar. Sei que tudo o que eu passei e que não consegui vencer, houve alguma vitória e algum aprendizado, assim como tudo o que eu venci, houve alguma derrota e algum aprendizado.


Não me considero alguém sem defeitos...tenho os meus...sei quando erro...mas acho que eu tenho a ousadia de pegar meus erros na mão e tentar consertá-los e, se isso for impossivel eu simplesmente os limpo e tranformo em uma lição.

As lições das vitórias são faceis de serem guardadas...das derrotas são amargas e demoramos para perceber. Temos medo de olhar e perceber que pisamos na bola...ou que algo não estava nas nossas mãos. Mas, é preciso ter ousadia, porque só aquele que ousa aprender dos lugares mais profundos aos mais superficiais se conhecerá por completo.

sábado, 3 de julho de 2010

PA1-PA2

Mais uma etapa chega ao fim... no final do mês recomeçará...e eu, darei meu jeito para estar lá.

Foi uma fase boa, de muitos aprendizados e descobertas. Muitos desafios.

Quando comecei... estava insegura, com medo...não imaginava o que me esperava...tinha muita vergonha... e queria fazer tudo certo...(como sempre quero)... lembro da primeira aula... e do medo da mudança do professor.

Com o passar das aulas eu fui ganhando segurança... os medos até vinham, mas com a ajuda e cobrança do professor eles eram subtituidos por ousadia, a vergonha se foi quando eu olhei em volta e percebi que todos estavam passando pelo mesmo processo de superação.

Não sei em qual momento o professor passou a ser, na minha vida, um exemplo... mas não demorou muito. Me arrisco a dizer que até hoje foi o que mais desafiou... e eu adoro desafios!

Quando eu comecei a sentir sobre minha pele sentimentos do personagem, a imaginar reações do personagem e a entendê-lo, eu simplesmente me maravilhei. Como é bom!

Hoje... foi o último dia do PA1, hoje, eu recebi um relatório que me trouxe um reconhecimento muito grande...tocou meu coração. Eu me doei a cada momento e me entregue de corpo e alma. Me permiti. Essa permissão me fez não ter medo de parecer outro alguém, de interpretar outro alguém.

Todas as atividades que fizemos e as sensações nelas obtidas estão arquivadas em mim... marcas como tatuagens...e elas são vivencias minhas criadas, pela imaginação minha e do meu professor que deu a base...

A cada dia que passa eu percebo o quanto eu amo isso...e o quanto desejo continuar caminhando e aprendendenco...ousando e tentando...descobrindo e interpretando.

Que venha o PA2... e mais que ele...que venham mais aprendizados, mais descobertas, mais lições e mais, muito mais MERDA!!!!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A mente

Nossas mentes criam mais do que o necessário, se apegam a momentos de dor, elas gostam de um choro, gostam de se sentir inferiores, isso dá o que escrever, o que pensar...

Elas criam sonhos, por mais simples que as coisas sejam, criam situações improváveis, mas completamente previstas e desenhadas... e tudo começa numa simples tirada de palito de uma coxinha... ou de um simples abraço, um de uma simples piscada...

Quando menos a gente espera, a mente cria, e nos faz sofrer mais que o normal, se apaixonar sem conhecer, nos faz sonhar.

Não que isso seja completamente ruim, mas, se se permite que a mente te diga como encarar uma situação, você a encarará de modo exagerado, ou chorando demais ou simplesmente se entregando demais.

Nem tudo é o que a gente sonha, na maior parte das coisas, passam longe... O beijo...que foi bom, quente, macio, torna-se desejo... a mente imagina aqueles lábios por cada canto do corpo, e, quando se olha na realidade... o beijo já passou...

É bom imaginar, criar, inventar, desejar... mas quando se tem algo real e concreto e não sofrer e se apaixonar por algo que não existe, isso é se enganar... e se enganar... é viver na ilusão da mente...

A mente, mente.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Saudade

Às vezes bate a saudade de momentos vividos... de experiências passadas.

Às vezes de momentos sonhados, momentos desejados.

Às vezes de alguém aqui presente, às vezes de alguém que foi...

às vezes de alguém que não conheço, às vezes de alguém que tenho amor.

A saudade quando bate, bate fundo no coração, é o desejo de fazer diferente, ou de reviver uma grande emoção.

É a vontade de ter sempre em volta aqueles que você ama e considera demais

E também de trazer novamente aqueles que foram e não voltam mais.

Às vezes tudo o que quero é poder fechar os olhos e me por a sonhar, porque no sonho não há barreiras entre o que desejamos e o que somos capaz.

Com o sonho trazemos pessoas que não vemos há tempos... e pessoas que mesmo vendo já não mais reconhecemos.

Quando bate a saudade há algo dizendo que se quer fazer diferente.

Mas nem sempre podemos apagar o que ouve e escrever novamente.

Por isso tome cuidado com aquilo que for escrever.

A gente nunca sabe o dia de amanhã e cabe a você escolher o que plantar e o que colher!

Sonho

Ele foi ao prédio, conheceu pessoas, mas elas eram más. Queriam que ele se juntasse a eles, mas, ao perceber a maldade no olhar de cada uma daquelas pessoas ele não quis, retornou para casa.

No dia seguinte, foi ao mesmo préido, não me pergunte o que ele foi fazer, mas conheceu um grupo de anjinhos que queria se juntar a ele... ele pensou e se perguntou:"por quê não?".

Voltou para casa sorridente e feliz, já tinha achado o seu lugar.

Eu estranhei, matutei e repensei, que coisa mais estranha, como poderiam viver, sobre o mesmo teto pessoas boas e más, anjos e demônios?

Até que recebi uma mensagem, como se alguém tivesse lido o meus pensamentos. Na mensagem dizia: "Não revele quem nós somos, senão você vai se ver comigo".

Mas como deveria eu não revelar, ao saber que poderia colocar alguém que amo nas mãos de pessoas ruins que se fingiam de boas... não seria de mim..

Então me puis a conversar com ele e comecei a questionar... ele logo percebeu que havia caído em uma armadilha.

Tocou a campanhia, um outro alguém abre a porta, surgem 3 mulheres. Ao falarem percebo que a voz não é feminina, é de um homem, que disse: "Não falei que você iria se ver comigo?"

Então começo a fugir, e ele a me perseguir, até que, em algum momento rápido, impossível de perceber ele me prende e enfia nas minhas costas uma espada pequena, linda, com um veneno na ponta. E ele diz... se você ficar com a espada nas costas, você sobreviverá. Se tirar, todo o veneno que há nela escorrerá pelo seu corpo e você morrerá. Então, eu, ele e outro alguém, começamos a rezar, rezamos forte, rezamos quase implorando salvação. As 3 se foram.

Eu fiquei pensando como haveria de viver com uma espada pequena nas costas, não poderia me sentar, me sentar, me repousar. Decidi por tirar. Pedi a alguém que tirasse. Ela foi rápida, não demonstrou nem sequer exitação. Porra, eu ia morrer...

Então, aos poucos meu corpo foi ficando pesado, pesado, pesado, me sentei no sofá que era a coisa mais perto que havia de mim, minha cabeça foi caindo pro lado direito, descendo até se enconstar no braço do sofá. Minha garganta foi fechando, meu coração batia acelerado, eu tinha medo, mas acredita que aquilo não era e não podia ser real. Então dormi e, em menos de 1 segundo, acordei. Não estava mais na minha sala, no meu sofá, não tinha dor, respirava normal, estava em um lugar feio, em uma fila imensa, não sabia o que eu estava fazendo lá. Então, escutei uma voz: Não disse que você ia se ver comigo?. Quando me virei, não a vi, não sei, mas entendi.

Eu havia morrido.