terça-feira, 24 de agosto de 2010

Escrever

Escrever pode ser delicioso, quando se deseja intensamente ter aquilo que apenas podemos traduzir em palavras.

Pode ser algo bom, quando colocamos em pauta coisas das quais sentimos felicidade ao dizer.

Pode ser algo ruim, quando é algo que nos instiga e nos deprime, quando são sentimentos soterrados e que tentamos a todo custo fingir que não existem.

Pode ser tudo ao mesmo tempo... depende da história que se cria e o quanto ela te afeta e o quanto afeta a quem lê.

Escrever... algo perigoso, com tantas regras e pontuações, com tantas tonalidades e entonações... às vezes as palavras são mal interpretadas, às vezes elas desejam assim ser..

Às vezes algo comum, quando se diz sempre a mesma coisa, por falta do que se dizer.

Mas há algo que nos faz escrever... é o desejo guardado, a saudade apertada, a vontade, o medo, é querermos mudar o mundo e acharmos que na ponta dos nossos dedos há a forma de passar uma mensagem... de fazer o outro enxergar...

Quando faltam palavras ditas verbalmente, elas podem de alguma forma ser preenchidas por aquelas que são ditas no papel.

Escrever é, quando se quer ser, chegar mais perto do outro e dizer...viu só...como pensei em você.

Tudo depende de como se escreve, do que se usa e do que se quer dizer...

Escrever é um dom que temos e que devemos a todo custo defender.

Ainda, infelizmente há pessoas que não sabem ler ou escrever... e por elas e por nós, devemos lutar e assegurar esse direito que é o direito a liberdade de expressão também.

Porque quer um jeito mais fácil de calar a população do que não ensinar a ler ou escrever?

Pense bem... Saia fora da caixa...

Escreva

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A vida é um jogo de coincidências?

A vida é algo muito sem sentido.

A gente nasce sem saber qual o nosso objetivo.

Não sei se morremos entendendo o que deveríamos ter feito, ou se morremos tendo a certeza que a vida não tem objetivo algum...

De qualquer forma, vivemos buscando sempre algo que parece nunca que alcançaremos.

Muitas coisas que acontecem ao passar dos dias, são frutos do chamado "acaso", como encontrar uma nota na rua, um amigo, um inimigo, o amor da sua vida e aquele que porá tudo na sua vida a perder.

Os mais céticos acreditam que tudo o que ocorre na nossa vida são nossas escolhas, que traçamos desde a hora em que acordamos até a hora em que vamos dormir.

Os que têm mais fé, acreditam que as coisas acontecem como tem que acontecer e que não há influência direta nossa nisso tudo.

Afinal, a nossa vida é algo da qual temos o controle, ou simplesmente acreditamos ter o controle de algo pré traçado?

Em qual crença você se enquadra? Por quê?

sábado, 21 de agosto de 2010

Sentimentos

Aprendi hoje na aula que Freud separava o amor em duas partes. A 1a (que n lembro o nome, mas prestei atenção na aula, juro...hahaha) dizia que era um amor onde não olhavámos o outro como ele é, mas sim, como gostaríamos que ele fosse, algo meio que ilusório. A 2a, era a que olhavámos o outro como ele é, e nesse, há conflitos...

Fiquei pensando hoje, naquelas paixões que nos invadem, sem ao menos conhecermos quem é essa pessoa fruto da nossa paixão. Na verdade, nós nos apaixonamos pelos sonhos que temos...pelas idéias que fazemos dessas pessoas.

Eu fiquei me perguntando, se, quando a gente passa por alguém e sente algo forte e percebe, por um momento que a pessoa também sentiu, me pergunto se isso ficará apenas nisso e se não, como fazer com que não fique.

É complicado, ainda mais quando a gente nem sabe se alguma vez voltará a ver o ser que nos despertou, ou se alguma vez ele nos verá de novo.

A vida é um jogo... um jogo que tem que ser atrevido o suficiente para arriscar... ganhar ou perder faz parte. O maior desafio é conquistar os momentos... porque são aqueles que nos tiram o ar e nos paralisam, mas que quando os cumprimos, ficamos extasiados.

Não sei, se vamos ou não nos reencontrar, imagino que sim... talvez em outras condições... mas, se eu sentir novamente o que eu senti, assim como não tive medo, tambpem não terei e vou me jogar rumo aos meus sentidos.

Porque o pior que pode acontecer é errar... e...Herrar é Umano.

Sexta desafioadora... desenrolar

É... eu comentei que a minha sexta (já passada) iria ser bem desafiadora, por dois motivos... o 1 era a audiência, e o 2, a minha loucurinha.

Fato é que, a gente às vezes não tem noção de como, nem o por quê, mas tudo acontece melhor do que prevíamos.

A audiência foi positiva...

A minha loucurinha foi parcialmente cumprida... entreguei o chocolate, tirei foto, ganhei um abraço, mas não tive coragem de entregar a carta. Senti que talvez eu pudesse invadir a vida de alguém...e q isso não seria bom

Sexta, praticamente, perfeita!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O que importa?

Um dia alguém me disse que nós só vemos 10% das coisas. Os outros 90% estão escondidos, como um iceberg dentro do oceano, e, se tratando de pessoas, dentro delas mesmas.

Nesses 10% nós criamos empatias, expectativas, nos apaixonamos, ou simplesmente detestamos.

Algumas vezes essa pequena porcentagem mostra a realidade. Em outras, nos confunde completamente. Às vezes achamos que conhecemos tão bem uma pessoa, mas tudo aquilo era só fachada... e não chegamos a conhecer nada, apenas a aparência.

Temos a mania tão grande de apontar o dedo, sem ao menos bater um papo, chamar para uma conversa, se interessar em conhecer o outro. Afinal, julgar é algo tão simples e fácil, e ao mesmo tempo, tão solitário.

Imagina se alguém iria querer, por a roupa de mergulho e ir bem fundo para saber a essência de um iceberg. Imagina para saber de uma pessoa, se não temos como mergulhar de um jeito físico, tudo depende de relações, de coisas não palpavéis. Ninguém mais quer mergulhar sem ter a convicção de que aquilo é real, de que a ciência comprova que é.

Antes de termos ciência, ou religião, aprendemos a andar, a falar, a comer, a sentir... e principalmente a sentir. Pode, pode ser que os sentimentos errem às vezes a direção, mas para isso que existem os aprendizados. Ou não?

As relações hoje estão tão desgastadas. O outro parou de importar. O que importa de verdade é o umbigo de cada um... A verdade que cada um construiu. São verdades tão contrastantes e irreais que ficamos perdidos meio a elas.

Deixamos de ser do mesmo grupo...passamos a criar cada um o seu grupo, mesmo tendo cascos semelhantes e sentimentos parecidos, achamos que somos mais importantes uns que os outros... E aí de quem disser que não somos.

Aí, eu fiquei me perguntando, será que isso é porque não conhecemos os 90% dos outros, ou será que é porque só conhecemos 10% de nós?

Vejo, a minha volta, e às vezes até em mim mesma, como estamos tentando insistentemente viver o mundo e nos esquecemos de olhar para nós e nos perguntarmos: Quem eu sou?

Quem é você?

Acho que, queremos tanto, mais tanto sermos os melhores em coisas supérfulas que deixamos de desejar o melhor para nós mesmos.

Não que seja ruim ter uma boa casa, um bom carro, poder comer uma boa comida e viajar por aí... mas, quando a gente junta apenas coisas de fora, não temos, ao menos uma boa companhia, porque nem a nós mesmo temos.

A gente não olha os 90%, ou a essência do outro, porque estamos acostumados a viver com apenas 10% de nós mesmos.

Sexta - feira e suas loucuras

Amanhã será um dia desafiador.

Nele, eu terei dois desafios.

o 1° - é simplesmente sair inteira e completa da audiência...

Se eu conseguir, será um grande passo. Se vencer então, perfeito.

o 2° será criar coragem para entregar uns bombons e uma carta para alguém... Ai, que medo que dá só de pensar.

Mas, sabe quando você vê uma pessoa e não entende muito bem o motivo, mas precisa dizer o que sente? Tenho sentido isso... vai entender...

Só sei que sexta promete...

Vamos ver o que virá...

Topadas

Amanhã terei um reencontro com o passado. Um reencontro daqueles que se a gente pudesse adiava...ou jamais faria real. Um reencontro não com as coisas que passaram e deixaram saudades, mas sim com aquelas que deixaram coisa ruim!

Eu fico me perguntando o por quê disso tudo... o que será que eu tenho que aprender com essa situação.

Espero que no final, pelo menos a justiça seja feita... pelo menos isso...

Porque de resto, nada além disso há para esperar...

domingo, 15 de agosto de 2010

Aventura na Teodoro dos EUA.

Sonhei:

Estava nos EUA, com meu irmão de 16 anos. Estávamos em uma rua, muito parecida com a Teodoro Sampaio e tinha muita, muita gente. Como estavámos com fome eu falei:

- Brow, vai comprar alguma coisa no mercado?

e ele foi.

Estava com uma amiga minha, esperando ele voltar até que do nada apareceu um cara meio estranho, trazendo o amigo nos ombros e, do nada ele jogou o amigo no meio da rua. Mas não estava passando carro algum, apenas tinha uma maré de gente. Aí, essas duas pessoas começaram a descer a rua em direção ao mercado (onde meu irmão estava)... e atrás deles começaram a ir uns caras meio mal encarados e eu comecei a estranhar. Então, eu vi várias pessoas assustadas que começaram a correr. Então, me caiu a ficha. Eu falei pra minha amiga...

- "Vamos correr. Eles vão explodir isso aqui"

Então, saímos correndo por uma rua estreita e chegamos a um parque e eu falei pra ela:

- "Amiga, fica aí que eu já volto. Vou buscar meu irmão".

Então, com toda a força e velocidade que tive eu fui, torcendo para que eles não explodissem antes de eu chegar ao local e poder resgatar meu irmão. Então fui correndo, correndo, correndo e meu coração ia pulando no peito a cada passo que eu dava até que, quando eu estava chegando ao mercado se escutou "BUM". Eles explodiram a bomba. Entrei em desespeiro mas continuei correndo em direção ao mercado com uma esperança que meu irmão ainda estivesse vivo. Quando eu estava chegando fui barrada por vários policias e desesperada, chorando e gritando eu disse:

- "Pelo amor de Deus, me deixa passar meu irmão tá aí dentro".

Um dos policiais ficou comovido, pois eu estava soluçando desesperada. Então ele retrucou

- "Ele é a única pessoa que você tem?"

Em um ato de desespero respondi:

- "É, a única, eu não posso perder ele, por favor".

Então ele me deixou passar. Continuei correndo até o mercado e quando cheguei vi aquele prédio em ruínas e comecei desesperadamente a chamar pelo meu irmão. Até que ouço:

- "Bruna?".

Aí meu virei e o vi ali, completamente bem e, ao mesmo tempo que me dava alívio, meu coração ainda estava apertado com o medo de perdê-lo. Eu o abracei bem forte e o beijei, o apertei e falei:

- "Graças a Deus que você tá vivo! Vamos embora?? Vamos sair daqui? vai que querem explodir mais alguma coisa"...

Então, eu sai do mercado e ele tava pegando a blusa pra sair quando comecei a ver vários caras estranhos chegando e eu sabia o que iria acontecer. Então berrei:

- "Vamooos... eles vão explodir de novo sai daí!"...

Nós saímos correndo e na volta não nos quiseram deixar passar e nos colocaram em uma salinha. E eu dizia:

- "Por favor, nos deixe sair, só temos um ao outro",

Mas não queriam deixar até que, de repente surge alguém que conhece o meu irmão e nos libera. Então eu disse:

- "Vamos voltar pro hotel"

Fomos subindo, só que estavámos com muita fome e exaustos e decidimos parar em um bar, que era bem bonito para comer. Então fomos e ficamos na areia, a água era clara, dava para ver os peixes, mas comecei a perceber que havia algo errado lá e puxei meu irmão e fomos indo. Aí, continuamos a andar até o hotel até que percebi que havia um carro branco que estava nos seguindo. Aí empurrei meu irmão pra dentro de um prédio e começamos a fugir. Quando íamos entrar em um elevador aprareceu um cara e perguntou:

- "Vocês conhecem alguém que veio para cá com pacote turístico?"

Eu perguntei pro meu irmão:

- "Você conhece"

Ele respondeu

- "Sim, um fulano que tá no mesmo hotel que a gente, por quê?"

Aí ele respondeu: "Vocês precisam me levar até ele. Ele tem algo que os terroristas querem e eles não vão parar até encontrá-lo"

Então eu acordei.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

tempo

Tic Tac... Tic Tac... Tic Tac...

O tempo não pede licença... ele já estava aqui antes de você chegar e quando você partir ele continuará batendo... porque ainda haverão pessoas para passar por ele.

A distância entre ficar em pé pela primeira vez, dar o primeiro passo e correr pela primeira vez está na batida do tempo... TIC TAC... está na nossa passagem por ele.

A cura... ele contém... o que é que o tempo não sara, ou não ameniza?

o Perdão também.

Nele consistem as possibilidades, os encontros e desencontros.

Será que ele é Deus...

Será que ele é o paraíso ou o inferno...

Ele passa rápido ou devagar?

O tempo é mestre... nele surgem os momentos. Para a vida os momentos valem mais do que uma semana inteira, pois são neles que surgem as nossas marcas. O 1° beijo, o 1° tombo, o 1° Sim, o 1° Não...

Aproveite o tempo que se tem... porque se você não aproveitar ele continuará com o seu TIC TAC eterno...

Mas, você não é eterno, é?

TIC TAC

Por que não vê?

Tem algumas músicas que cantam, o que você foi...e o que é na minha vida...

Tem sido complicado olhar e sentir sua falta, porque fui eu quem dei o ponto final. Eu não me arrependo disso... tive meus motivos... mas você mudou e todos aqueles motivos...sumiram... e sobrou aquele que havia me conquistado em um dia comum... quando foi me consolar... e eu fico me perguntando se eu tenho o direito de sentir sua falta... e eu não sei a resposta... e você também não quer me dizer...

Às vezes eu acho que você ainda gosta de mim... tem coisas que você diz que parece gritar que sente minha falta, mas em alguns momentos, você muda o texto... e não fala nada...

"A minha saudade me faz lembrar de tudo outra vez. Você foi o amor mais amigo que me apareceu. Você é a saudade que eu gosto de ter. Só assim, sinto você bem perto de mim outra vez." - Outra Vez (Roberto Carlos)

"Quem sabe isso passa sendo eu tão inconstante? Quem sabe o amor tenha chegado ao final? Ainda há surpresas, mas eu quero sempre mais. Eu não te dou sossego e não me deixa em paz. Não vou pedir a porta aberta é como olhar para trás, não vou mentir nem tudo o que eu falei eu sou capaz. Não vou roubar seu tempo, eu já roubei demais" - Confesso (Ana Carolina)

E, se eu tivesse que te confessar algo, outra vez, com toda a certeza te diria que você foi um pouco de tudo o que eu imaginei ter... foi meu amigo, esteve do meu lado quando eu precisei, teve paciência e me deu importância.

E, eu também nunca senti isso...e nunca passei por isso que a gente tá passando...

So why can't you see?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Encontrar

Todos que passam pela nossa vida, vem por algum motivo. Seja para nos ensinar, nos inspirar, seja para nos fazer sorrir ou chorar.

Quando eu penso nos últimos dois anos... penso que muitas pessoas estiveram do meu lado e me fizeram de alguma forma crecer... e que muitas, que eu imaginei que estariam, não estiveram, mas me ensinaram também.

A arte da vida é essa. Aprender. Seja através de experiências vividas ou presenciadas, seja através de canções ou novelas. Seja através de dores ou alegrias.

A vida é complementar o que temos (e que achamos ter demais) por coisas que jamais imaginariamos saber. Eta arte mais bela, aquela que nos surpreende e nos instiga a querer e buscar sempre mais.

Voltando dia desses pra casa, algo que eu buscava muito... nesses dois anos que passaram, bateram no meu coração e pediram licença para entrar. Como eu não poderia dar? era tudo o que eu queria saber novamente.

Me sinto agora uma pessoa diferente daqueles 18 anos bem feitos... e daquele tempo que foi complicado entre os 18 e os 21. Me sinto alguém completa.

Completa porque consegui ser quem sou e ser quem fui e ser, ao mesmo tempo, quem sempre serei. Tem coisas que não tem jeito, somos nós... e, aquilo é o melhor que temos...

Nada como encontrar em uma volta, sem esperar aquilo que realmente nos defini e nos faz olhar no espelho e dizer: Sim, Sou eu.

Porque tudo o que eu fui, eu aprendi, tudo o que sou, estou aprendendo e tudo o que serei ainda vou aprender, mas espero que nunca mais eu tenha a necessidade de perder a essência que diz quem sou eu.

domingo, 8 de agosto de 2010

Filme "Salt"

Salt me chamou atenção nos detalhes.

É um filme interessante pois aborda o tema "você pode mudar o seu destino".

Salt é uma espiã russa que acaba se envolvendo com os EUA e com um homem, que se torna seu marido e, com isso ela muda os conceitos que desde pequena foi forçada a acreditar.

Mostra coragem e quebra de paradgimas, mas, ao mesmo tempo não mostra esperança nesse tipo de mudança, pois a personagem acaba perdendo as coisas com as quais mais se importa, tendo como objetivo de vida, matar todos aqueles que acabaram com a sua vida...

Se houvesse um outro final talvez ficasse muito mais explícito e muito mais claro a questão de poder quebrar as correntes com o passado e decidir o seu fututo.

É meio que como crescer numa família, chega um certo momento em que deixamos de ver aquilo como divino e passamos a ter o nosso olhar nas coisas.

É um filme bom e interessante, mas deixou um pouco a desejar.

Filme "A Origem"

é... como um bom sonho louco o Filme "A Origem" traz uma dose de matrix, junto com uma dose de sonho...

É um filme diferente, pelos efeitos, e pelas novas sensações que traz.

O final é a la sua imaginação... você quem decide como termina... ou como deveria terminar...

O persongame do ator "Leonardo di Caprio" passa o filme todo buscando um caminho para sua vida... um caminho para poder fazer parte do que, sem a intenção, acabou destruindo.

Traz a sensação de que o sonho é muito mais do que o "arquivamento cerebral" do seu dia... mas é um meio de esconder fatos, resgatar um passado e implantar um futuro.

Interessante e bastante curioso. Se eu não sonhasse o tanto que sonho e com as coisas que sonho, diria que isso não pode nunca ser real... mas dentro de um sonho, o que não pode?...

Muito bom

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sonho louco...

É... Meus sonhos dariam um belo filme... ou talvez um filme assustador... como esse:

Depois de um belo dia de trabalho e treinamento, fui para casa fazer uma das coisas que mais gosto e menos consigo... dormir...e, no breve instante em que eu consegui, sonhei... ou melhor, pesadelei...

Ele era mais ou menos assim...

Estava eu, com uma pessoa, que vou chamar de Agatha, conversando... Então, ela me disse que poderia saber do futuro próximo. Fiquei intrigada... Então, ficamos conversando e tudo mais até que, do nada, ela vai saindo de onde estavámos e me chamando para ir para outro lugar e, como a conversa estava boa, eu fui.

Então, chegamos a um prédio, super massa e bonito, elegante e gigante e ela falou que teria que resolver um problema... e eu continuei a seguindo. Então, paramos de frente para um elevador e ela me disse "Vou subir", eu retruquei "Quer que eu vá com você?", e ela respondeu "Melhor não, fique aí embaixo que em instante eu volto".

Ok, eu fiquei esperando. Então, de repente ela desce, trazendo algo que não havia levado, era um saco de lixo grande e que, pelo rosto dela, parecia estar pesado. Então lhe perguntei: "Agatha, o que que é isso?", e ela me responde com a maior calma do mundo "Ahh... é o Diogo"... Aí eu "ahn???, como assim?", então, num momento meio louco ela abriu o saco e me mostrou e eu reconheci o rosto do Diogo, mas ele estava morto e todo cortado. Em um susto eu falei "Menina... o que você fez??? tá louca??" e ela respondeu" Usei uma pedra, bati 2 vezes na nuca... e ai puis aqui"... e foi colando perto da lata de lixo... como se o Diogo não fosse ninguém... Então, eu virei pra ela e falei "Então é assim? É isso? Vai deixar isso aí?".. e ela me respoonde com a maior inocencia do mundo "Onde você quer que eu deixe?"... Eu respndi: "Eu?? não quero nada..."... Então, em uma mudança rápida de idéia ela pegou uma mala, colocou o saco com o corpo dentro e colocou no porta malas do carro do Diogo.

E foi embora...

E eu, não sabia o que fazer com aquele carro, com aquela mala, com aquele saco e com o Diogo lá dentro.

Então... fui pra casa... levando o carro... e fiquei olhando pra ele... até tomar a decisão do que fazer...

Mas na hora que eu decidi.

Eu acordei