Mulher, com a pitada de menina, de quem sempre se viu assim. Mas diferente. Agora, dona de seu próprio destino. A hora da mudança está a caminho. E ela já preparou tudo. Quem ela é? Só há um forma de descobrir....
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
In Repair
Que queira voltar.
Que desapegue de seu medo de viver o que há pra ser vivido.
Você acha que eu não vi o brilho nos seus olhos naquela e nas outras noites que juntos estávamos?
E por que deixamos isso passar?
Agora, tratamo-nos como estranhos, como se nunca tivessemos tido um amor em comum.
Como se nunca tivessemos nos tocado.
Nos beijado.
Nos abraçado.
O medo... ele, maldito medo, insiste em te afastar de mim e do mundo.
Onde você está preso agora?
Naquelas memories?
Nos versos escritos em inglês.
Será que você não percebe que está no Brasil?
Que a vida não vai te esperar criar coragem?
Ela vai tentar te abrir os olhos...
Te colocará no caminho vários diamantes que você verá como pedra, porque já não permite que a vida cintile em seus olhos.
O medo apaga a cor do mundo.
A cor dos outros.
Esconde o próprio medo
Pior, esconde o amor.
Esconde você da vida.
E a vida passa. E você sente, em certos momentos ela passando, mas deixa.
Eu realmente fico aqui, triste.
Sei o tamanho do seu coração, mas você nunca deixou eu chegar perto do tamanho da sua dor.
Não quero que você a esqueça.
Quero que você não esqueça de si por ela.
Eu vou passar.
Muitas irão.
Só espero que em algum momento, você esteja concertado.
Porque ainda continua In Repair.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Doce passagem
Ontem aquelas promessas eram tão vermelhas.
Vermelhas cor de sangue que corria em nossas veias jovens.
Vermelhas cor de sangue, do meu coração inocente, que batia sonhando com o seu...
Hoje as promessas estão desbotadas...
Desiludidas com a passagem rápida do tempo...
Desiludidas com a falta de ação no tempo que se passava.
Ontem eu precisava me dizer: - não fale. - Espere. - Não diga.
Hoje eu não digo e você me pergunta: - Não vai dizer nada?
Pra que? Eu não preciso mais te dizer nada...
Não há nada a ser dito entre nós.
As palavras estão presas num presídio onde hoje moram as minhas mais belas rosas.
Hoje há um parque onde antes havia o medo de te decepcionar. O medo de te demonstrar o que eu sentia. O medo de ser quem eu era.
Não digo que não há mais medo.
Medo eu tenho...
Mas não tenho medo de você... do que você vai pensar... do que você vai dizer.
Ontem eu era menina... sonhava com os seus beijos nunca recebidos.
Hoje mulher tenho seus beijos pelo corpo, lembro, a graça daquela noite, mas as marcas não estão tatuadas no meu coração jovem.
Estão tatuadas na carne e se a água não as lavarem... os vermes as comerão.
Poeminha
Se não estão em ti, aonde estão?
E hoje em mim só restou
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Será que eu perdi minha chance?
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Peixes no mar da vida.
Estamos perdidos?
Acabamos de nos achar?
Sentaremos em nossas cadeiras... escolha a cor da sua... a minha é vermelha e olharemos para o teto e através dele, veremos as estrelas... e espelhadas nelas, veremos a nossa felicidade...
Sabe por quê?
E se não for, não pouparei purpurina.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Quem sabe um dia?
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Uma brecha da vida.
E vai.