Às vezes bate a saudade de momentos vividos... de experiências passadas.
Às vezes de momentos sonhados, momentos desejados.
Às vezes de alguém aqui presente, às vezes de alguém que foi...
às vezes de alguém que não conheço, às vezes de alguém que tenho amor.
A saudade quando bate, bate fundo no coração, é o desejo de fazer diferente, ou de reviver uma grande emoção.
É a vontade de ter sempre em volta aqueles que você ama e considera demais
E também de trazer novamente aqueles que foram e não voltam mais.
Às vezes tudo o que quero é poder fechar os olhos e me por a sonhar, porque no sonho não há barreiras entre o que desejamos e o que somos capaz.
Com o sonho trazemos pessoas que não vemos há tempos... e pessoas que mesmo vendo já não mais reconhecemos.
Quando bate a saudade há algo dizendo que se quer fazer diferente.
Mas nem sempre podemos apagar o que ouve e escrever novamente.
Por isso tome cuidado com aquilo que for escrever.
A gente nunca sabe o dia de amanhã e cabe a você escolher o que plantar e o que colher!
Mulher, com a pitada de menina, de quem sempre se viu assim. Mas diferente. Agora, dona de seu próprio destino. A hora da mudança está a caminho. E ela já preparou tudo. Quem ela é? Só há um forma de descobrir....
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Sonho
Ele foi ao prédio, conheceu pessoas, mas elas eram más. Queriam que ele se juntasse a eles, mas, ao perceber a maldade no olhar de cada uma daquelas pessoas ele não quis, retornou para casa.
No dia seguinte, foi ao mesmo préido, não me pergunte o que ele foi fazer, mas conheceu um grupo de anjinhos que queria se juntar a ele... ele pensou e se perguntou:"por quê não?".
Voltou para casa sorridente e feliz, já tinha achado o seu lugar.
Eu estranhei, matutei e repensei, que coisa mais estranha, como poderiam viver, sobre o mesmo teto pessoas boas e más, anjos e demônios?
Até que recebi uma mensagem, como se alguém tivesse lido o meus pensamentos. Na mensagem dizia: "Não revele quem nós somos, senão você vai se ver comigo".
Mas como deveria eu não revelar, ao saber que poderia colocar alguém que amo nas mãos de pessoas ruins que se fingiam de boas... não seria de mim..
Então me puis a conversar com ele e comecei a questionar... ele logo percebeu que havia caído em uma armadilha.
Tocou a campanhia, um outro alguém abre a porta, surgem 3 mulheres. Ao falarem percebo que a voz não é feminina, é de um homem, que disse: "Não falei que você iria se ver comigo?"
Então começo a fugir, e ele a me perseguir, até que, em algum momento rápido, impossível de perceber ele me prende e enfia nas minhas costas uma espada pequena, linda, com um veneno na ponta. E ele diz... se você ficar com a espada nas costas, você sobreviverá. Se tirar, todo o veneno que há nela escorrerá pelo seu corpo e você morrerá. Então, eu, ele e outro alguém, começamos a rezar, rezamos forte, rezamos quase implorando salvação. As 3 se foram.
Eu fiquei pensando como haveria de viver com uma espada pequena nas costas, não poderia me sentar, me sentar, me repousar. Decidi por tirar. Pedi a alguém que tirasse. Ela foi rápida, não demonstrou nem sequer exitação. Porra, eu ia morrer...
Então, aos poucos meu corpo foi ficando pesado, pesado, pesado, me sentei no sofá que era a coisa mais perto que havia de mim, minha cabeça foi caindo pro lado direito, descendo até se enconstar no braço do sofá. Minha garganta foi fechando, meu coração batia acelerado, eu tinha medo, mas acredita que aquilo não era e não podia ser real. Então dormi e, em menos de 1 segundo, acordei. Não estava mais na minha sala, no meu sofá, não tinha dor, respirava normal, estava em um lugar feio, em uma fila imensa, não sabia o que eu estava fazendo lá. Então, escutei uma voz: Não disse que você ia se ver comigo?. Quando me virei, não a vi, não sei, mas entendi.
Eu havia morrido.
No dia seguinte, foi ao mesmo préido, não me pergunte o que ele foi fazer, mas conheceu um grupo de anjinhos que queria se juntar a ele... ele pensou e se perguntou:"por quê não?".
Voltou para casa sorridente e feliz, já tinha achado o seu lugar.
Eu estranhei, matutei e repensei, que coisa mais estranha, como poderiam viver, sobre o mesmo teto pessoas boas e más, anjos e demônios?
Até que recebi uma mensagem, como se alguém tivesse lido o meus pensamentos. Na mensagem dizia: "Não revele quem nós somos, senão você vai se ver comigo".
Mas como deveria eu não revelar, ao saber que poderia colocar alguém que amo nas mãos de pessoas ruins que se fingiam de boas... não seria de mim..
Então me puis a conversar com ele e comecei a questionar... ele logo percebeu que havia caído em uma armadilha.
Tocou a campanhia, um outro alguém abre a porta, surgem 3 mulheres. Ao falarem percebo que a voz não é feminina, é de um homem, que disse: "Não falei que você iria se ver comigo?"
Então começo a fugir, e ele a me perseguir, até que, em algum momento rápido, impossível de perceber ele me prende e enfia nas minhas costas uma espada pequena, linda, com um veneno na ponta. E ele diz... se você ficar com a espada nas costas, você sobreviverá. Se tirar, todo o veneno que há nela escorrerá pelo seu corpo e você morrerá. Então, eu, ele e outro alguém, começamos a rezar, rezamos forte, rezamos quase implorando salvação. As 3 se foram.
Eu fiquei pensando como haveria de viver com uma espada pequena nas costas, não poderia me sentar, me sentar, me repousar. Decidi por tirar. Pedi a alguém que tirasse. Ela foi rápida, não demonstrou nem sequer exitação. Porra, eu ia morrer...
Então, aos poucos meu corpo foi ficando pesado, pesado, pesado, me sentei no sofá que era a coisa mais perto que havia de mim, minha cabeça foi caindo pro lado direito, descendo até se enconstar no braço do sofá. Minha garganta foi fechando, meu coração batia acelerado, eu tinha medo, mas acredita que aquilo não era e não podia ser real. Então dormi e, em menos de 1 segundo, acordei. Não estava mais na minha sala, no meu sofá, não tinha dor, respirava normal, estava em um lugar feio, em uma fila imensa, não sabia o que eu estava fazendo lá. Então, escutei uma voz: Não disse que você ia se ver comigo?. Quando me virei, não a vi, não sei, mas entendi.
Eu havia morrido.
sábado, 26 de junho de 2010
Mudança
A mudança não é apenas física, neste caso, a última coisa que ela é, é física. Ela é principalmente interior... vem do fato de você ser rejeitado por aqueles que você acreditou que sempre estariam ao seu lado. Talvez o fizessem por obrigação e agora, que temos nossos pés, eles criam suas asas e se vão.
Eu vejo muitas declarações de pais que dizem quanto é dolorido quando seus filhos crescem... já pararam para se perguntar se eles sentem a mesma coisa?
É claro, era tudo tão simples quando se era criança, não havia discordancia e mesmo que houvesse era so dizer que se trocaria de filho e que há tanta gente sem pai que a gente logo pedia desculpas.
Crescer é uma barra, mas uma barra mesmo é você chegar em casa e se perceber um intruso onde antes você era bem vindo. Você se pergunta o que mudou? E percebe que se cresceu, que se ganhou palavra, força, que se ganhou sua história e que ela te marcou, te mudou, te machucou ou não, mas agora você está traçando os seus caminhos.
Não há nada de mais doloroso em desejar o que já passou... álém de tentar e tentar fazer com que alguém que já não se importa, se importar.
Eu aprendi, ou tentei aprender, que nem sempre as pessoas vão me amar do jeito que eu espero. Foi assim com o meu pai e agora está sendo com a minha mãe...
Difícil não é você escutar desaforos, não é você escutar o quanto você é inútil, não ajuda ou não se importa (quando td oq vc faz é se importar e tentar ajudar da sua forma), difícil mesmo é você olhar pra uma pessoa que antes você considerava "sua heroína" e não saber mais quem é aquela pessoa.
Ao menos eu, ao me olhar no espelho, consigo me ver, apesar das marcas e, mesmo tendo que me virar eu sei que vai dar tudo certo e sei que haverá gente por mim...
É dificil desapegar, o amor é amor... a família é família, mas antes disso, cada integrante é um ser humano e cada um tem seus defeitos e qualidades... chega uma hora em que a gente para de enxergar isso tudo como divino e passa a ver erros, acertos, passa a ter raiva e amor... mas espero que no final... tudo dê certo!
Eu vejo muitas declarações de pais que dizem quanto é dolorido quando seus filhos crescem... já pararam para se perguntar se eles sentem a mesma coisa?
É claro, era tudo tão simples quando se era criança, não havia discordancia e mesmo que houvesse era so dizer que se trocaria de filho e que há tanta gente sem pai que a gente logo pedia desculpas.
Crescer é uma barra, mas uma barra mesmo é você chegar em casa e se perceber um intruso onde antes você era bem vindo. Você se pergunta o que mudou? E percebe que se cresceu, que se ganhou palavra, força, que se ganhou sua história e que ela te marcou, te mudou, te machucou ou não, mas agora você está traçando os seus caminhos.
Não há nada de mais doloroso em desejar o que já passou... álém de tentar e tentar fazer com que alguém que já não se importa, se importar.
Eu aprendi, ou tentei aprender, que nem sempre as pessoas vão me amar do jeito que eu espero. Foi assim com o meu pai e agora está sendo com a minha mãe...
Difícil não é você escutar desaforos, não é você escutar o quanto você é inútil, não ajuda ou não se importa (quando td oq vc faz é se importar e tentar ajudar da sua forma), difícil mesmo é você olhar pra uma pessoa que antes você considerava "sua heroína" e não saber mais quem é aquela pessoa.
Ao menos eu, ao me olhar no espelho, consigo me ver, apesar das marcas e, mesmo tendo que me virar eu sei que vai dar tudo certo e sei que haverá gente por mim...
É dificil desapegar, o amor é amor... a família é família, mas antes disso, cada integrante é um ser humano e cada um tem seus defeitos e qualidades... chega uma hora em que a gente para de enxergar isso tudo como divino e passa a ver erros, acertos, passa a ter raiva e amor... mas espero que no final... tudo dê certo!
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Tentando Mudar...
Eu tentei mudar o mundo... Pensei grande... agi pequeno...
Eu tentei mudar meu mundo... mas eu não consegui mexer sequer um dedo.
Fiquei paralisada de medo.
E se eu mudasse, o que viria depois? será que eu saberia viver dessa nova forma?
Tentei mudar meus amigos... eles foram arredios, não quiseram, tinham sua própria idéia de mundo.
Tentei mudar meu parentes, mas eles nem sequer quiseram escutar o que eu queria dizer.
Tentei mudar a mim... Por algum tempo larguei velhos vícios, arrumei minha agenda, meu armário, mas não arrumei meus sentimentos, justo eles que eram a razão de tal atitude.
Então, por ter mudado apenas as consequências e não o problema em si, me vi feito um rio, que a gente pensa que nunca mais inundará até que vem a próxima chuva.
Com a próxima chuva reconheci que havia apenas uma coisa na qual eu não tinha tentado mexer, era na dor, eu deixei ela na porta e na janela do meu coração e não permitia que ela passasse por mim, porque eu tinha trauma.
Muitas vezes esse meu trauma me deprimia, eu não conseguia o enxergar e resolver, mas eu sabia que ele existia, então eu procurei alguém, alguém que me desse mais do que palavras, mais do que pensamentos, alguém que me deu ouvidos. Não, ela não precisou nada dizer, mas eu precisei me ouvir.
Quando me ouvi, as portas fechadas e lacradas de medo e trauma se abriram, as dores passaram e sairiam feito lágrimas corridas pelos olhos, mas elas secaram e eu sobrei junto com um alívio e junto com a auto segurança.
Então, veio a próxima chuva, me enxeu, mas eu já não mais transbordei. Os sentimentos agitaram, feito ondas, mas nenhum deles ganhou forma ou virou um tsunami... então, tudo dentro de mim estava novamente em paz... estava conciliado.
Então, como sempre, sobrou uma lição: "Quando está escuro e ninguém te ouve, quando chega a noite e você pode chorar, há uma luz no túnel dos desesperados, há um cais no porto pra quem precisa chegar..."
Sempre há uma saída, mesmo que ela derrame lágrimas, talvez seja isso que te faltava para abrir a porta... se libertar!
Eu tentei mudar meu mundo... mas eu não consegui mexer sequer um dedo.
Fiquei paralisada de medo.
E se eu mudasse, o que viria depois? será que eu saberia viver dessa nova forma?
Tentei mudar meus amigos... eles foram arredios, não quiseram, tinham sua própria idéia de mundo.
Tentei mudar meu parentes, mas eles nem sequer quiseram escutar o que eu queria dizer.
Tentei mudar a mim... Por algum tempo larguei velhos vícios, arrumei minha agenda, meu armário, mas não arrumei meus sentimentos, justo eles que eram a razão de tal atitude.
Então, por ter mudado apenas as consequências e não o problema em si, me vi feito um rio, que a gente pensa que nunca mais inundará até que vem a próxima chuva.
Com a próxima chuva reconheci que havia apenas uma coisa na qual eu não tinha tentado mexer, era na dor, eu deixei ela na porta e na janela do meu coração e não permitia que ela passasse por mim, porque eu tinha trauma.
Muitas vezes esse meu trauma me deprimia, eu não conseguia o enxergar e resolver, mas eu sabia que ele existia, então eu procurei alguém, alguém que me desse mais do que palavras, mais do que pensamentos, alguém que me deu ouvidos. Não, ela não precisou nada dizer, mas eu precisei me ouvir.
Quando me ouvi, as portas fechadas e lacradas de medo e trauma se abriram, as dores passaram e sairiam feito lágrimas corridas pelos olhos, mas elas secaram e eu sobrei junto com um alívio e junto com a auto segurança.
Então, veio a próxima chuva, me enxeu, mas eu já não mais transbordei. Os sentimentos agitaram, feito ondas, mas nenhum deles ganhou forma ou virou um tsunami... então, tudo dentro de mim estava novamente em paz... estava conciliado.
Então, como sempre, sobrou uma lição: "Quando está escuro e ninguém te ouve, quando chega a noite e você pode chorar, há uma luz no túnel dos desesperados, há um cais no porto pra quem precisa chegar..."
Sempre há uma saída, mesmo que ela derrame lágrimas, talvez seja isso que te faltava para abrir a porta... se libertar!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Escorregando
Olhando o mundo vizinho, desejando trocar por alguns momentos de lugar... olhar de outras formas, com outros olhos. Será que eu julgaria da minha forma, ou será que o cerébro do outro me influenciaria no julgamento? Porque as pessoas pensam, agem e falam de modo tão diferente?
Já imaginou a maravilha de acordar, com todo o dinheiro do mundo no banco, sem obrigações rotineiras... com uma única obrigação...ser feliz...
Eu colocaria na bagagem alguns amigos... algumas roupas e sairia pelo mundo sem planos, sem destino, sem hora pra voltar... traçaria meu mundo sem mais olhar para trás, apenas sabendo tudo o que o passado me proporcionou de aprendizado.
Eu, se pudesse, faria de cada parte do mundo, cada pedaçinho de mim... deixaria minhas histórias, escreveria novas histórias e levaria, junto comigo, cada pedaço de cada história de cada lugar...
Eu, seria cada pedaço do mundo e o mundo seria cada parte de mim...
Mas, como eu não acordei com o dinheiro no banco, com eu não posso percorrer neste instante o mundo, eu ou levando o meu espaço... tentando de alguma forma viver de um bom jeito... tentando ser o melhor que eu puder... me superando.
A vontade às vezes é sumir... parece que eu nasci para não saberem me valorizar... mas, a vontade de conhecer de tudo, do mundo e de mim, me motiva a ficar e sempre ir atrás daquilo que eu acredito.
Se fosse tudo tão simples e tão fácil, talvez não fosse tão profundo.
Já imaginou a maravilha de acordar, com todo o dinheiro do mundo no banco, sem obrigações rotineiras... com uma única obrigação...ser feliz...
Eu colocaria na bagagem alguns amigos... algumas roupas e sairia pelo mundo sem planos, sem destino, sem hora pra voltar... traçaria meu mundo sem mais olhar para trás, apenas sabendo tudo o que o passado me proporcionou de aprendizado.
Eu, se pudesse, faria de cada parte do mundo, cada pedaçinho de mim... deixaria minhas histórias, escreveria novas histórias e levaria, junto comigo, cada pedaço de cada história de cada lugar...
Eu, seria cada pedaço do mundo e o mundo seria cada parte de mim...
Mas, como eu não acordei com o dinheiro no banco, com eu não posso percorrer neste instante o mundo, eu ou levando o meu espaço... tentando de alguma forma viver de um bom jeito... tentando ser o melhor que eu puder... me superando.
A vontade às vezes é sumir... parece que eu nasci para não saberem me valorizar... mas, a vontade de conhecer de tudo, do mundo e de mim, me motiva a ficar e sempre ir atrás daquilo que eu acredito.
Se fosse tudo tão simples e tão fácil, talvez não fosse tão profundo.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
...
Tateando as paredes da minha bolha já machucada... ela tenta ainda ter consistência, mas a cada toque que nela dou, percebo como ela é frágil... como falta pouco para ela se estourar (BUM).
Me pergunto o que virá depois, será que ela estourando simplesmente evaporará, será que virará líquido... será que de alguma forma irreal ela sobreviverá?
O que será dizer adeus? Deve ser mais triste para quem fica... porque quem já foi, penso eu, já não deve sentir...
A vontade que eu tinha era de já não mais sentir também... Mas, por mais que uma parte de mim queira explodir, ainda existe uma pequena parte que está feliz em viver, que tem sede de aprender...
Muitas vezes a vontade de partir é grande, às vezes, por frações de segundos supera a vontade de ficar, mas são em frações de segundos que eu decido não partir...
Me pergunto o que virá depois, será que ela estourando simplesmente evaporará, será que virará líquido... será que de alguma forma irreal ela sobreviverá?
O que será dizer adeus? Deve ser mais triste para quem fica... porque quem já foi, penso eu, já não deve sentir...
A vontade que eu tinha era de já não mais sentir também... Mas, por mais que uma parte de mim queira explodir, ainda existe uma pequena parte que está feliz em viver, que tem sede de aprender...
Muitas vezes a vontade de partir é grande, às vezes, por frações de segundos supera a vontade de ficar, mas são em frações de segundos que eu decido não partir...
segunda-feira, 7 de junho de 2010
All I want
Day after day I see you pass of me...
And when I try to come closer
You fled from me
I don't know why this have to be this way
Everything that I feel for you
It's not enough
And you try to hurt me
As if I'm not nobody
And I try to pretend that I'm fine
But I'm not.
And everyday, all I want is go away
Everyday I want to disappear
It's forget all this...
And when I try to come closer
You fled from me
I don't know why this have to be this way
Everything that I feel for you
It's not enough
And you try to hurt me
As if I'm not nobody
And I try to pretend that I'm fine
But I'm not.
And everyday, all I want is go away
Everyday I want to disappear
It's forget all this...
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