Mulher, com a pitada de menina, de quem sempre se viu assim. Mas diferente. Agora, dona de seu próprio destino. A hora da mudança está a caminho. E ela já preparou tudo. Quem ela é? Só há um forma de descobrir....
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Parabéns...
Aos 17 de janeiro de algum ano.
A alguém que nasceu me permitindo criar uma amizade.
A alguém que escutou os meus desabafos.
A alguém que aguentou as minhas loucuras.
A alguém que confiou em mim.
A alguém com quem me divirto.
A alguém que é simples e meiga.
A você.
Venho tentando te dizer o quanto você é importante na minha vida Dede e, sinceramente apenas um parabéns jamais seria suficiente.
Te desejo neste novo ano, neste um ano a mais de experiência que hoje você conquista, que você seja sempre muito feliz, que continue crescendo e amadurencendo, que ame, que tenha saúde e que sempre tenha um tempo pra mim (porque eu sou egoísta mesmo ok?...kkk)...
Eu te adooooooro demais...
Parabééééns!!
Beijos!
Bru
Obs: A você, um brinde!...
A alguém que nasceu me permitindo criar uma amizade.
A alguém que escutou os meus desabafos.
A alguém que aguentou as minhas loucuras.
A alguém que confiou em mim.
A alguém com quem me divirto.
A alguém que é simples e meiga.
A você.
Venho tentando te dizer o quanto você é importante na minha vida Dede e, sinceramente apenas um parabéns jamais seria suficiente.
Te desejo neste novo ano, neste um ano a mais de experiência que hoje você conquista, que você seja sempre muito feliz, que continue crescendo e amadurencendo, que ame, que tenha saúde e que sempre tenha um tempo pra mim (porque eu sou egoísta mesmo ok?...kkk)...
Eu te adooooooro demais...
Parabééééns!!
Beijos!
Bru
Obs: A você, um brinde!...
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Outro dia ela teve medo de fechar a porta e escutar o seu coração por um minuto.
Teve medo de ter andado torto por terrenos tão seguros.
Medo de não ter a resposta que desejou sempre saber.
Outro dia...
Ela sempre teme algo.
Teme respostas.
Teme novos caminhos.
Teme segredos não compartilhados.
E causa medo.
Porque deveria sentir só?
Egoísta?... Também.
Ou não.
Querer dividir até as dúvidas.
Até os passos incertos.
Até a espera que pode não trazer o que se quer.
Mas a mudança bate a porta e ela tampa os ouvidos que sabem que há algo batendo na porta.
O que será?
Ela só descobrirá quando abrir a porta.
Mas quem pode julgá-la por não ter aberto ainda?
Teve medo de ter andado torto por terrenos tão seguros.
Medo de não ter a resposta que desejou sempre saber.
Outro dia...
Ela sempre teme algo.
Teme respostas.
Teme novos caminhos.
Teme segredos não compartilhados.
E causa medo.
Porque deveria sentir só?
Egoísta?... Também.
Ou não.
Querer dividir até as dúvidas.
Até os passos incertos.
Até a espera que pode não trazer o que se quer.
Mas a mudança bate a porta e ela tampa os ouvidos que sabem que há algo batendo na porta.
O que será?
Ela só descobrirá quando abrir a porta.
Mas quem pode julgá-la por não ter aberto ainda?
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Quando...
Quando o tempo passa e nós estamos deitados, vendo filme, conversando, dormindo ou nos amando.
Quando brigamos, mas principalmente quando rimos depois do que nos fez brigar e do que dissemos ou como reagimos.
Quando cantamos no carro.
Quando zuamos um com o outro.
Quando você cutuca a sua espinha ou quando eu seguro o meu espirro (rs)
Quando viajamos...nos abraçamos...
Quando falamos o que o outro está pensando, na hora que ele está pensando.
Quando sonhamos um futuro juntos (pq até eu já sonho)...rs
Quando tudo isso acontece eu tenho a certeza de que é isso que eu sempre quis pra minha vida.
Algo tão simples que nem ao menos são necessárias as palavras.
Basta aquele olhar que já conhecemos.
Aquele sorriso que já nos acalenta.
Aquela manha que pede carinho.
Ou aquele arrepio que nos relaxa.
Basta sabermos que no tchau, fica a vontade de ir junto.
E no oi, a vontade de nunca mais ir embora.
Porque com você, até assistir quase 6 filmes em 2 ou 3 dias é especial.
Eu te amo!
Quando brigamos, mas principalmente quando rimos depois do que nos fez brigar e do que dissemos ou como reagimos.
Quando cantamos no carro.
Quando zuamos um com o outro.
Quando você cutuca a sua espinha ou quando eu seguro o meu espirro (rs)
Quando viajamos...nos abraçamos...
Quando falamos o que o outro está pensando, na hora que ele está pensando.
Quando sonhamos um futuro juntos (pq até eu já sonho)...rs
Quando tudo isso acontece eu tenho a certeza de que é isso que eu sempre quis pra minha vida.
Algo tão simples que nem ao menos são necessárias as palavras.
Basta aquele olhar que já conhecemos.
Aquele sorriso que já nos acalenta.
Aquela manha que pede carinho.
Ou aquele arrepio que nos relaxa.
Basta sabermos que no tchau, fica a vontade de ir junto.
E no oi, a vontade de nunca mais ir embora.
Porque com você, até assistir quase 6 filmes em 2 ou 3 dias é especial.
Eu te amo!
Humanos
Em certos momentos a gente para.
Dorme 12 horas em um dia.
Fica deitado no sofá olhando pro teto.
Não abre a boca nem os olhos.
Não se mexe.
A gente descança!.
A rotina é exaustante.
Em certos momentos a gente corre, quando o tédio ensaia bater à nossa porta.
Em certos momentos a gente ama. Quando se sente vazio, só. Quando precisa ser amados. Quando simplesmente ama.
Em certos momentos a gente comete loucuras, quando arrisca.
Em certos momentos se arrepende do que fez, do que disse, do que demonstrou.
Seres tão complexos.
Seres que precisam de tudo.
E, que mesmo acreditando, não possuem nada.
Marcam-se em categoruas desnecessárias que hoje são nomeadas de Perfeição.
Viver.
É em vão.
Mundanos.
Humanos.
Dorme 12 horas em um dia.
Fica deitado no sofá olhando pro teto.
Não abre a boca nem os olhos.
Não se mexe.
A gente descança!.
A rotina é exaustante.
Em certos momentos a gente corre, quando o tédio ensaia bater à nossa porta.
Em certos momentos a gente ama. Quando se sente vazio, só. Quando precisa ser amados. Quando simplesmente ama.
Em certos momentos a gente comete loucuras, quando arrisca.
Em certos momentos se arrepende do que fez, do que disse, do que demonstrou.
Seres tão complexos.
Seres que precisam de tudo.
E, que mesmo acreditando, não possuem nada.
Marcam-se em categoruas desnecessárias que hoje são nomeadas de Perfeição.
Viver.
É em vão.
Mundanos.
Humanos.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
2011.
Enfrentar os nossos medos.
Encarar a dor.
Entender que o que ficou vai seguir em frente, porque deve.
Ser aquele que segue em frente apesar dos pesares.
Perceber que a vida não é um jogo, embora sejamos peças miúdas em um tabuleiro gigante.
Entender que somos pequenos e isso não significa que não sejamos importantes.
Ser aquele que realiza os sonhos.
E aquele que se permite ser surpreendido com o que não sonhava.
Ser aquele que diz o que sente, ou aquele que ao menos tenta.
Aquele que teme o necessário.
Ser aquele que se permite perder um pouco o juízo.
Soltar as algemas e amarras que tanta o podaram.
Perceber que às vezes, precisamos deixar de lado o nosso orgulho.
Ficar mais tempo com quem se ama.
Se dar mais prazer.
Valorizar quem se tem por perto.
Perceber a diferença sutil entre ser amado e ser desejado.
Amar.
Amar.
e Amar.
Errar.
Tropeçar.
Enlouquecer.
Andar na paulista durante a noite.
Andar na rua com chuva.
Escutar música. Cantá-la no carro, no metrô, na rua.
Rir com os amigos. Rir sozinho.
Dançar na sala.
Fazer aula de dança.
Beijar.
Fazer sexo.
Fazer amor.
Abraçar.
Acariciar.
Ouvir.
Escutar.
Entender.
Falar e dizer.
Escrever.
Aproveitar as oportunidades.
Fazer o melhor de si.
Guardar boas recordações.
Aprender com as coisas ruins.
2011.
Um ano onde eu passei a não conhecer tanto fora, mas conhecer muito por dentro.
Entender o sentido de amor próprio.
Entender o sentido da família em nossas vidas.
Respeitar que nem sempre as pessoas vão compreender o que pensamos e respeitar que pensem diferente.
Perceber que a pessoa que você ama pode ter o defeito que você menos suporta, mas que mesmo assim, mesmo com esse defeito, a pessoa que se ama é a única que consegue te fazer extremamente feliz.
Aceitar que nem sempre os sonhos são dados a pinturas preliminares. Às vezes eles se tornam arredios e se transformam a sua forma. Atenção para não deixá-los passar despercebidos.
Seguir finalmente o que se quer.
Não ter medo de tomar atitudes impetuosas ou arriscadas, mesmo que todos a sua volta o digam para não fazer, siga o seu instinto. Apenas você sabe se o que está fazendo te fará ou não feliz.
Se cuidar, por mais chato que seja tomar remédios, parar de comer o que se gosta ou fazer aquele exercício que tanto te cansa. Se cuide.
Perceber que amigos não são os que se lembram de você para te beijar ou te levar para cama. Mas o que lembram de você porque sentiram saudades.
Arriscar.
Se desculpar.
Perdoar.
O que posso dizer.
Esse ano eu me permiti.
2011 foi o ano da permissão.
Permiti me perceber e chorar.
Permiti tentar e errar.
Permiti me enganar quanto ao amor.
E me permiti amar de uma forma nunca antes amada.
Me permiti ficar em casa sem idéia do que fazer depois.
Me permiti ficar mais tempo com a família.
Me permiti comprar o que queria.
Me permiti tantas coisas.
E ainda sofri um pouco das escolhas passadas.
Das vezes em que calei meus prantos.
Estanquei e fingi ter curado machucados enormes.
Mas a vida é assim.
Ela te cobra, uma hora ou outro.
Ela te prova e nós devemos prová-la.
Os anos passam... passarão...e correm viu.
Quando você abre os olhos já o está fechando.
Pra que a pressa de fechá-los se é nos instante em que abrimos que o vivemos realmente?
A vida não é dada a ensaios.
A medos de fala.
Mas somos humanos e falhos.
Medrosos que necessitam sempre ser o centro de tudo.
Na família, na terra, no amor.
Somos iguais.
E o que vale, vai ser aquela lembrança boba de quando você saiu com sua amiga, mas você já nem lembra o assunto.
Ou quando você viu o seu namorando sorrindo feliz, mesmo depois de terem brigado na noite anterior.
Ou de ver a mensagem de um velho amigo dizendo sentir sua falta.
Talvez, quem sabe, quando lembrar que do nada, seu irmãozinho passou por vc e te beijou no rosto, sem que você pedisse.
Ou talvez daquele abraço na sua mãe, quando vocês se reconciliaram.
Ou talvez da vez em que você fez massagem no seu pai, que tava doente na cama, e de como isso o fez melhor.
E talvez você se lembre, da vez em que trancou a sua porta, colocou as músicas que mais gostava e dançou tanto, como se fizesse uma performance, e que depois deitou na sua cama e fechou os seus olhos exastos com o prazer de dançar.
Então, você aprende, com os seus 22 anos, que o que vale não são os 365 dias do ano que se passou. Foram talvez aqueles minutinhos... quem sabe juntando até algumas horas ou dias em que você se sentiu verdadeiramente completo e inteiro, em que você se sentiu amado e amou, em que você deu e recebeu e abraçou e beijou.
Aqueles momentos que ficaram gravados na memória.
Mesmo que tenha sido a última vez que você poderia ter dado coxinha para o seu pai doente e não o fez.
Mesmo que tenha sido quando você brigou por bobagem ou não falou o que sentia.
Não importa.
O que importa é que naquele momento você aprendeu.
Você cresceu.
Chorou.
ou Sorriu.
Mas você viveu.
E você aprende que você pode sobreviver 70, 80, 90 ou até 100 anos. Ou pode sobreviver 20.
Mas você viveu mesmo, mas mesmo, durante aqueles 05 minutos naquela tarde de sol vendo o seu irmão ganhar uma medalha no judô.
Encarar a dor.
Entender que o que ficou vai seguir em frente, porque deve.
Ser aquele que segue em frente apesar dos pesares.
Perceber que a vida não é um jogo, embora sejamos peças miúdas em um tabuleiro gigante.
Entender que somos pequenos e isso não significa que não sejamos importantes.
Ser aquele que realiza os sonhos.
E aquele que se permite ser surpreendido com o que não sonhava.
Ser aquele que diz o que sente, ou aquele que ao menos tenta.
Aquele que teme o necessário.
Ser aquele que se permite perder um pouco o juízo.
Soltar as algemas e amarras que tanta o podaram.
Perceber que às vezes, precisamos deixar de lado o nosso orgulho.
Ficar mais tempo com quem se ama.
Se dar mais prazer.
Valorizar quem se tem por perto.
Perceber a diferença sutil entre ser amado e ser desejado.
Amar.
Amar.
e Amar.
Errar.
Tropeçar.
Enlouquecer.
Andar na paulista durante a noite.
Andar na rua com chuva.
Escutar música. Cantá-la no carro, no metrô, na rua.
Rir com os amigos. Rir sozinho.
Dançar na sala.
Fazer aula de dança.
Beijar.
Fazer sexo.
Fazer amor.
Abraçar.
Acariciar.
Ouvir.
Escutar.
Entender.
Falar e dizer.
Escrever.
Aproveitar as oportunidades.
Fazer o melhor de si.
Guardar boas recordações.
Aprender com as coisas ruins.
2011.
Um ano onde eu passei a não conhecer tanto fora, mas conhecer muito por dentro.
Entender o sentido de amor próprio.
Entender o sentido da família em nossas vidas.
Respeitar que nem sempre as pessoas vão compreender o que pensamos e respeitar que pensem diferente.
Perceber que a pessoa que você ama pode ter o defeito que você menos suporta, mas que mesmo assim, mesmo com esse defeito, a pessoa que se ama é a única que consegue te fazer extremamente feliz.
Aceitar que nem sempre os sonhos são dados a pinturas preliminares. Às vezes eles se tornam arredios e se transformam a sua forma. Atenção para não deixá-los passar despercebidos.
Seguir finalmente o que se quer.
Não ter medo de tomar atitudes impetuosas ou arriscadas, mesmo que todos a sua volta o digam para não fazer, siga o seu instinto. Apenas você sabe se o que está fazendo te fará ou não feliz.
Se cuidar, por mais chato que seja tomar remédios, parar de comer o que se gosta ou fazer aquele exercício que tanto te cansa. Se cuide.
Perceber que amigos não são os que se lembram de você para te beijar ou te levar para cama. Mas o que lembram de você porque sentiram saudades.
Arriscar.
Se desculpar.
Perdoar.
O que posso dizer.
Esse ano eu me permiti.
2011 foi o ano da permissão.
Permiti me perceber e chorar.
Permiti tentar e errar.
Permiti me enganar quanto ao amor.
E me permiti amar de uma forma nunca antes amada.
Me permiti ficar em casa sem idéia do que fazer depois.
Me permiti ficar mais tempo com a família.
Me permiti comprar o que queria.
Me permiti tantas coisas.
E ainda sofri um pouco das escolhas passadas.
Das vezes em que calei meus prantos.
Estanquei e fingi ter curado machucados enormes.
Mas a vida é assim.
Ela te cobra, uma hora ou outro.
Ela te prova e nós devemos prová-la.
Os anos passam... passarão...e correm viu.
Quando você abre os olhos já o está fechando.
Pra que a pressa de fechá-los se é nos instante em que abrimos que o vivemos realmente?
A vida não é dada a ensaios.
A medos de fala.
Mas somos humanos e falhos.
Medrosos que necessitam sempre ser o centro de tudo.
Na família, na terra, no amor.
Somos iguais.
E o que vale, vai ser aquela lembrança boba de quando você saiu com sua amiga, mas você já nem lembra o assunto.
Ou quando você viu o seu namorando sorrindo feliz, mesmo depois de terem brigado na noite anterior.
Ou de ver a mensagem de um velho amigo dizendo sentir sua falta.
Talvez, quem sabe, quando lembrar que do nada, seu irmãozinho passou por vc e te beijou no rosto, sem que você pedisse.
Ou talvez daquele abraço na sua mãe, quando vocês se reconciliaram.
Ou talvez da vez em que você fez massagem no seu pai, que tava doente na cama, e de como isso o fez melhor.
E talvez você se lembre, da vez em que trancou a sua porta, colocou as músicas que mais gostava e dançou tanto, como se fizesse uma performance, e que depois deitou na sua cama e fechou os seus olhos exastos com o prazer de dançar.
Então, você aprende, com os seus 22 anos, que o que vale não são os 365 dias do ano que se passou. Foram talvez aqueles minutinhos... quem sabe juntando até algumas horas ou dias em que você se sentiu verdadeiramente completo e inteiro, em que você se sentiu amado e amou, em que você deu e recebeu e abraçou e beijou.
Aqueles momentos que ficaram gravados na memória.
Mesmo que tenha sido a última vez que você poderia ter dado coxinha para o seu pai doente e não o fez.
Mesmo que tenha sido quando você brigou por bobagem ou não falou o que sentia.
Não importa.
O que importa é que naquele momento você aprendeu.
Você cresceu.
Chorou.
ou Sorriu.
Mas você viveu.
E você aprende que você pode sobreviver 70, 80, 90 ou até 100 anos. Ou pode sobreviver 20.
Mas você viveu mesmo, mas mesmo, durante aqueles 05 minutos naquela tarde de sol vendo o seu irmão ganhar uma medalha no judô.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Podia ter se deixado qualquer coisa. Mas não escolheu o que seria entregue.
Podia levar qualquer coisa, mas prefiriu um conjunto de louças quebradas.
Podia ter desatado em um sorriso, que fosse vergonhoso, mas sincero. Mas preferiu cerrar os lábios.
Podia ter desatado em um choro intenso, mas necessário. Porém, preferiu engolir as lágrimas.
Poderia ter cantado e dançado a música que queria. Mas dançou a que tocou depois daquela.
Poderia ser quem é, quando se é, porque se é. Mas preferiu ser quem deveria ser e criticar aos outros que assim não são.
Poderia ser tudo tão simples. Mas apagou a simplicidade do dicionário.
Podia levar qualquer coisa, mas prefiriu um conjunto de louças quebradas.
Podia ter desatado em um sorriso, que fosse vergonhoso, mas sincero. Mas preferiu cerrar os lábios.
Podia ter desatado em um choro intenso, mas necessário. Porém, preferiu engolir as lágrimas.
Poderia ter cantado e dançado a música que queria. Mas dançou a que tocou depois daquela.
Poderia ser quem é, quando se é, porque se é. Mas preferiu ser quem deveria ser e criticar aos outros que assim não são.
Poderia ser tudo tão simples. Mas apagou a simplicidade do dicionário.
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